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A economia global está prestes a experimentar sua década mais lenta desde a década de 1960. Essa previsão pode muito bem remodelar a dinâmica do poder econômico em escala global. O alerta vem do Banco Mundial, cujo último relatório, publicado em 10 de junho de 2025, mostra uma imagem sombria do futuro próximo em meio a crescentes tensões comerciais e incertezas políticas prolongadas.


Em resumo
- O Banco Mundial prevê uma década do menor crescimento econômico global desde a década de 1960, em meio a crescentes tensões comerciais.
- As políticas comerciais agressivas de Donald Trump, incluindo uma tarifa universal de 10%, causaram instabilidade imediata do mercado e rebaixamentos generalizados de previsão.
- Os Estados Unidos, a União Europeia e o Japão estão entre as principais economias cujas perspectivas foram revisadas para baixo.
- A China dobra a tendência, mantendo suas previsões de crescimento graças à estabilidade financeira considerada suficiente para enfrentar interrupções externas.
A interrupção global: crescimento sob pressão
Como As tensões comerciais reacendidas por Trump tornam -se cada vez mais sustentadaso Banco Mundial soa o alarme em seu relatório semestral publicado em 10 de junho. A economia global está indo para sua década mais fraca desde a década de 1960, com crescimento médio lento e tensões comerciais persistentes.
O relatório anuncia um rebaixamento em previsões para quase dois terços dos países, destacando as políticas comerciais agressivas do presidente dos EUA, Donald Trump.
O relatório estados:
Quase dois terços dos países em todo o mundo veem suas previsões de crescimento revisadas para baixo.
A implementação de uma tarifa universal de 10% em todas as importações americanas, bem como aumentos direcionados em aço e alumínio, gerou instabilidade nos mercados financeiros, intensificada no início de abril.
Os efeitos dessas decisões protecionistas são múltiplas e já mensuráveis:
- Uma previsão de crescimento global descendente revisada: 2,3% em 2025 (abaixo de 2,7% em janeiro) e 2,6% para 2027;
- Os Estados Unidos afetaram: rebaixamentos de previsão para 2025 e 2026 devido a uma queda no consumo privado e desconfiança do investidor;
- As tarifas consideradas ilegais em maio, mas temporariamente mantidas após um recurso do governo dos EUA;
- O acidente de mercado em abril, marcado por um aumento na volatilidade e incerteza significativa sobre futuras políticas comerciais;
- O risco de um bloqueio comercial global na segunda metade do ano, de acordo com o Banco Mundial, que fala sobre um possível “apreensão comercial global” e “turbulência nos mercados financeiros“;
- Uma recessão global não excluída, mas atualmente estimada com menos de 10% de probabilidade.
Esse acúmulo de sinais negativos cria um clima econômico tenso, onde a guerra comercial iniciada por Washington ameaça a estabilidade do sistema global.
Economias avançadas como o Japão, os Estados Unidos e a zona do euro estão sofrendo rebaixamentos significativos em suas perspectivas, confirmando a natureza sistêmica dessa crise emergente.
Entre resiliência e fratura: a China se mantém estável, os West Wavers
Contra a maré dessa escuridão generalizada, a China, membro do grupo BRICS, se destaca como uma exceção no relatório. Ao contrário dos Estados Unidos, a União Europeia, ou o Japão, as previsões de crescimento da China não foram revisadas para baixo.
O Banco Mundial atribui essa estabilidade à força do sistema financeiro da China e menciona sua capacidade de enfrentar “ventos ventos significativos” entre “Altas incertezas políticas globais“.
Essa diferenciação sinaliza uma possível mudança na hierarquia econômica global. Enquanto os Estados Unidos sofrem uma contração no consumo privado e no declínio da confiança dos investidores, Pequim parece estar capitalizando a situação, apresentando -se como um polo de relativa estabilidade.
A manutenção das previsões chinesas pode fortalecer sua posição no estágio econômico internacional, especialmente se as tensões comerciais persistirem e enfraquecer ainda mais as economias ocidentais.
Esse desequilíbrio pode ter efeitos notáveis nos mercados financeiros alternativos, principalmente em criptomoedas. Se as políticas protecionistas continuar Bitcoin, que está se tornando menos volátildissociado das tensões geopolíticas tradicionais.
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Diplômé de Sciences Po Toulouse et titulaire d’une certification consultant blockchain délivrée par Alyra, j’ai rejoint l’aventure Cointribune en 2019. Convaincu du potentiel de la blockchain pour transformer de nombreux secteurs de l’économie, j’ai pris l’engagement de sensibiliser et d’informer le grand public sur cet ÉcoSystème en Constante Evolution. Mon Objectif Est de Permettre à Chacun de Mieux Compreende La Blockchain et de Saisir Les Opportunités Qu’elle Offre. Je M’efforce CHAQUE JOUR de Fournir Une Analise os objetivos de l’Actomité, de décrypter les tendências do marché, de revezamento les Dernières inovações tecnologiques et de mettre en perspectiva les enjeux economiques et sociétaux de caça -revolution.
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