O alvo técnico da flâmula é obtido projetando a altura da bandeira anterior (a queda que precedeu a consolidação) para baixo a partir do ponto de ruptura. Com base neste cálculo, o Bitcoin se alinha com uma importante zona de suporte a partir do final de 2022 e corre o risco de cair ainda mais em direção ao nível de US$ 85.600.
Vários indicadores de baixa são consistentes com a quebra da flâmula. Por exemplo, o Bitcoin permanece abaixo das médias móveis exponenciais (EMAs) de 50 e 200 períodos, que atuam como níveis de resistência dinâmica.
A EMA 50 também caiu recentemente abaixo da EMA 200, formando uma “cruz mortal”, um típico sinal de baixa que normalmente prevê a continuidade da dinâmica negativa.
Por outro lado, o Índice de Força Relativa (RSI) do Bitcoin no gráfico de 4 horas caiu abaixo de 30 e entrou em território de sobrevenda. Isto sugere que a actual dinâmica descendente pode ser exagerada e poderá abrir caminho a uma recuperação de alívio a curto prazo.
Os principais níveis a serem observados no lado positivo incluem a faixa de US$ 92.000 a US$ 94.000, onde a linha de suporte anterior da flâmula e a EMA 50 podem atuar como resistência. Uma recuperação nesta zona poderá enfraquecer a dinâmica de baixa.
O preço da ETH pode cair para US$ 2.760
Ethereum acompanhou a liderança do Bitcoin em 13 de janeiro, quebrando abaixo da linha de tendência inferior de um padrão de flâmula de baixa no gráfico de 4 horas. Uma configuração de continuação de baixa se formou após o declínio acentuado do ETH no início deste mês, e o colapso subsequente sugere que novas quedas são possíveis.