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Enquanto o governo Trump deseja construir uma reserva nacional de Bitcoin, o CEO da JPMorgan considera irresponsável essa estratégia. Jamie Dimon prefere estoques de mísseis sobre Holdings de criptomoeda. Esta é uma posição divisiva, revelando um confronto ideológico sobre a soberania americana na era digital.


Em resumo
- O CEO da JPMorgan, Jamie Dimon, rejeita o Bitcoin como um ativo estratégico e prioriza as armas.
- A JPMorgan permitirá que seus clientes adquiram Bitcoin em breve, apesar de repetidas críticas de seu CEO.
- O FMI rejeita a acumulação do BTC por El Salvador, reacendendo o debate sobre o papel geopolítico do Bitcoin.
Bitcoin vs. mísseis: alternativa estratégica de Jamie Dimon
Jamie Dimon tomou sua decisão. Diante das tensões globais crescentes, ele não acredita nas virtudes estratégicas do Bitcoin (BTC). O que ele defende a garantir o futuro dos Estados Unidos são meios tangíveis:
- Munição;
- Elementos de terras raras;
- Drones.
Sua mensagem é franca, mas clara: “Bitcoin não protege uma nação em guerra. ” Durante um Entrevista com a CNBC à margem do Fórum de Defesa Nacional ReaganJamie Dimon aponta para uma vulnerabilidade concreta: a reserva de sete dias de mísseis seria suficiente para esgotar as capacidades americanas em um grande conflito. Aos seus olhos, o tempo é para armamento, não esoterismo digital.
O inimigo por dentro: uma ameaça mais perigosa do que bitcoin
O CEO da JPMorgan não para nas críticas de crypto. Segundo ele, as verdadeiras fraquezas são domésticas. Ele denuncia:
- Um sistema de saúde ineficiente;
- Educação degradada;
- Atrasos burocráticos crônicos;
- Governança fragmentada.
Para Dimon, esses males internos enfraquecem o poder americano muito mais do que qualquer especulação em torno do Bitcoin. Ele pede reformas profundas antes de considerar estratégias monetárias alternativas. Como ele afirmou sem rodeios:
O que você precisa são balas, drones, aviões, navios, terras raras … não bitcoin.
Uma adoção contrária de Bitcoin no JPMorgan
Apesar dessas críticas contundentes, o JPMorgan permitirá que seus clientes comprem Bitcoin em breve. Uma decisão que revela uma tensão interna entre as convicções ideológicas de Jamie Dimon e as realidades comerciais de seu banco.


O CEO se defende: o JPMorgan não oferecerá serviços de custódia de crypto. Mas, cedendo à demanda, o Banco admite que um desinteresse declarado em ativos criptográficos não é mais suficiente para retardar sua adoção. O pragmatismo econômico prevalece.
Soberania digital: Rumo a uma redefinição de prioridades estratégicas?
O Bitcoin não é mais apenas um ativo financeiro; Está se tornando um marcador geopolítico. Mas de acordo com CEO da JPMorgan, os Estados Unidos não devem armazenar bitcoins. A rainha criptográfica deve ser vista como uma arma de soberania ou uma distração desnecessária? Aqui estão as duas visões conflitantes:
- Bitcoin como uma reserva digital estratégica, defendida por certos círculos políticos;
- As capacidades militares convencionais como fundamento da segurança, promovidas por Jamie Dimon.
Essa divisão revela uma profunda fratura na percepção do poder americano. O resultado desse debate pode muito bem moldar as prioridades do estado nas próximas décadas.
Enquanto Jamie Dimon rejeita o Bitcoin como um ativo estratégico, o Estados do FMI: Nenhum acúmulo de BTC para El Salvador. A instituição exorta o país a reduzir sua exposição. Enfrentando essas pressões, o debate permanece aberto: o BTC ainda pode se tornar uma alavancagem soberana?
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O mundo está evoluindo e a adaptação é a melhor arma para sobreviver neste universo ondulado. Originalmente um gerente da comunidade criptográfica, estou interessado em qualquer coisa que esteja direta ou indiretamente relacionada ao blockchain e seus derivados. Para compartilhar minha experiência e promover um campo pelo qual sou apaixonado, nada é melhor do que escrever artigos informativos e descontraídos.
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