20H05 ▪
5
Min Read ▪ por
Enquanto o mercado de crypto procura desesperadamente por direção, o Senado dos EUA está se preparando para estabelecer as bases para uma estrutura legal para os estábulos. A votação de 17 de junho poderia muito bem remodelar o baralho, tanto para instituições quanto para gigantes digitais.


Em resumo
- Em 17 de junho, os senadores dos EUA votarão na Lei Genius.
- O debate é nublado por suspeitas de conflitos de interesse relacionados à família Trump, e as emendas visam impedir qualquer conluio entre legisladores e emissores de ativos digitais.
- Além dos estábulos, a luta pelo poder entre o estado, a grande tecnologia e as finanças descentralizadas está em jogo.
O momento da verdade para os estábulos americanos
Os Estados Unidos podem estar à beira de um passo decisivo na regulamentação de criptomoedas. Este não é outro boato ou um projeto de lei enterrado no comitê: o Senado dos EUA votará nesta segunda -feira, 17 de junho, em um texto que poderia servir como uma pedra angular dos estábulos. A Lei Geniusum acrônimo que cheira a estratégia de marketing, pretende pavimentar o caminho, estrutura e legitimar um mercado ainda deixado em grande parte.
Mas por trás da promessa de uma estrutura legal, manobras políticas e interesses privados embaçam as linhas. Esse voto não é apenas uma decisão técnica: incorpora uma luta de poder real entre inovação monetária e autoridade institucional. E sempre em crypto, as aparências podem ser enganosas.
A Lei Genius, longe de ser um gadget legislativo, poderia se tornar a primeira lei federal a regular explicitamente os estábulos nos Estados Unidos. Em outras palavras, o governo dos EUA finalmente deixaria de fechar os olhos para a explosão de ativos estáveis circulando em blockchains e começaram a definir as regras do jogo.
Esta contase aprovado, imporia uma estrutura regulatória clara sobre as empresas que emitem estábulos. Isso significa que gigantes como o Walmart ou a Amazon, já esperando nas asas, poderiam entrar oficialmente nesta arena com a aprovação do estado. As ambições da grande tecnologia seriam endossadas pelos legisladores, enviando um forte sinal que preocupa certos senadores.
Porque as apostas vão além de apenas criptomoedas. Esta é uma luta pelo poder sobre o controle da moeda digital. E neste jogo, as empresas privadas estão se movendo mais rápido que as instituições públicas. A menos que a lei venha desacelerar ou catalisar esse movimento.
Criptografia e conflitos de interesse: a sombra de Trump se esconde sobre o Senado
Como costuma ser o caso nas principais manobras americanas, os holofotes caem onde os interesses se entrelaçam. Crypto não é exceção: as suspeitas permanecem sobre vínculos opacos entre a família Trump e a World Liberty Financial, uma empresa envolvida na emissão de um Stablecoin. Nada comprovado, mas o suficiente para abastecer a desconfiança.
Como resultado, várias emendas foram propostas para excluir qualquer possibilidade de conluio entre legisladores e emissores de ativos digitais. O objetivo? Para impedir que alguns parlamentares legislam para seu próprio benefício, ou pior, para o de seus parentes. Uma iniciativa elogiada pelos advogados da crypto ética, mas denunciada por outros como uma maneira de retardar o processo legislativo indiretamente.
Esse clima tenso não impediu o Senado de adotar o procedimento de coágulos em 68 votos para 30. Um número revelador: o projeto de lei desfruta de apoio significativo, inclusive na maioria democrata. Mas a votação final permanece refém por uma dinâmica política frágil, e qualquer mudança ainda é possível.
Crypto dividido entre duas câmaras, duas visões do futuro
Enquanto o Senado se esforça para regular os estábulos, a Câmara dos Deputados explora outro caminho: esclarecimento institucional. A Lei de Clareza, adotada no Comitê, procura alocar responsabilidades entre a SEC e a CFTC por ativos digitais. A idéia: encerrar a incerteza atual de que dificulta a inovação e direciona projetos para jurisdições mais flexíveis.
Mas, novamente, nada é simples. Os republicanos, estreitamente na maioria, não têm certeza se eles têm os votos necessários para aprovar o projeto. Mais importante, a falta de consenso bipartidário impede uma visão geral coerente.
No coração, o que está em jogo entre o Senado e a Câmara é uma batalha de narrativas em crypto: um fala sobre estabilidade e soberania monetária, o outro defende a inovação e a clareza regulatória. Mas, sem coordenação, essas duas abordagens correm o risco de neutralizar uma à outra.
A votação de 17 de junho vai muito além da esfera criptográfica. Não se trata apenas de regular os tokens apoiados por dólares. Trata -se de decidir quem terá o direito de ter a moeda digital de mint na América de amanhã: o estado? Os bancos? Os gigantes da tecnologia? Ou uma mistura instável dos três?
Aguardando o veredicto, o mercado de crypto está prendendo a respiração. Porque qualquer que seja o resultado, a Lei Genius abre uma nova era. Uma era na qual as finanças descentralizadas, gostem ou não, terão que contar com a lei.
Maximize sua experiência de moeda com nosso programa “Leia para ganhar”! Para cada artigo que você lê, ganha pontos e acesse recompensas exclusivas. Inscreva -se agora e comece a obter benefícios.


Fascinado pelo Bitcoin desde 2017, Evariste pesquisou continuamente o assunto. Enquanto seu interesse inicial era em negociação, ele agora busca ativamente entender todos os avanços centrados em criptomoedas. Como editor, ele se esforça para entregar consistentemente um trabalho de alta qualidade que reflete o estado do setor como um todo.
ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE
Os pontos de vista, pensamentos e opiniões expressos neste artigo pertencem apenas ao autor e não devem ser tomados como conselhos de investimento. Faça sua própria pesquisa antes de tomar decisões de investimento.